Há histórias que se contam com os olhos no passado, vivendo o presente. O edifício datado de 1860 possui uma bela fachada neoclássica e um conjunto interessante de elementos decorativos interiores.
As fachadas foram recuperadas segundo a imagem inicial, dado o respeito pela riqueza formal e arquitetónica existente, transformando o edifício para uma nova função.
Pela sua natureza arquitetónica, o edifício consta da Carta dos Valores Arquitetónicos da cidade do Porto e é considerado imóvel de interesse público. A construção em gaveto em que se insere situa-se na área de transição entre a cidade “intra- -muros” medieval e a expansão que se foi desenvolvendo ao longo da ligação que partia da Porta do Olival na Muralha Fernandina.
A estrutura em madeira do corpo da claraboia foi reabilitada, assim como parte dos pavimentos, paredes interiores, portas e vidros, preservando-se a geometria original do edifício.
O restauro do edifício acabou por constituir dois estabelecimentos distintos de restauração e bar – um a ocupar a cave e rés do chão e o outro de maiores dimensões a ocupar o 1.o e 2.o andares.
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